segunda-feira, 14 de junho de 2010

8ª Edição da F5




Saiu HOJE.... noticias quentinhas e interessantes, confiram!!


http://comunicacidade.unicid.br/revistaF5.htm

=)

quinta-feira, 18 de março de 2010

Revista F5 - 5ª Edição

Um show de revista!
F5 5ª Edição!

Revista F5 - 4ª Edição

Opa!
Atualizando nosso blog galera! Segue o link da 4ª edição da revista F5!

terça-feira, 16 de março de 2010

Mas o que é a Geração Y?

Ao longo dos anos, cada época foi e será marcada por acontecimentos históricos, sejam eles bons ou maus. Com isso novas gerações surgem com características e peculiaridades diferentes e isto implica na forma de como vivem, trabalham, se relacionam e consomem. Através da caracterização das gerações é possível identificar e entender o contexto em que elas se encontravam e como isso reflete em seu comportamento. Por exemplo, os Baby Boomers são aqueles que nasceram no mundo pós-guerra, no período de 1943 a 1960, para essa geração a autoridade parece não confiável e, quase sempre, totalmente errada. Os filhos dos Baby Boomers, a Geração X, são os nascidos entre 1961 a 1981, foi primeira a obter duas rendas familiares e a desvantagem de maior ausência dos pais. Ao mesmo tempo que as mães ingressavam no mercado de trabalho, o número de divórcios cresceu bruscamente, sendo o maior de todos os períodos da história .

Porém, a geração que tem sido constantemente discutida é a Geração Y ou Geração Millennials, um conceito em Sociologia que se refere, segundo alguns autores, aos nascidos após 1980. Desenvolveram-se em uma época de grandes avanços tecnológicos e prosperidade econômica. Segundo estudos, não gostam de ficar por muito tempo em qualquer compromisso, fazem tarefas múltiplas, viajam pela Internet, comunicam-se por e-mail, pelos seus Blackberrys (computadores de mão), ao mesmo tempo em que falam nos celulares enquanto conversam online.

Eles são jovens, espertos e ousados. Gostam de trabalhar, mas não deixam o trabalho dominar suas vidas, não esperam permanecer no emprego ou na carreira, por muito tempo. Segundo Bruce Tulgan , o fundador de New Haven, CNN, baseado no Rainmaker Tinking, que estuda a vida juvenil, diferente das gerações que se foram antes deles a Geração Y, tem sido cuidada, nutrida e programada com inúmeras atividades desde bebês. Isso significa que eles são ao mesmo tempo voltados para alto desempenho, e alta manutenção, diz Tugan – “Eles também acreditam no seu próprio valor”. No mercado de trabalho, acreditam no seu autovalor e valorizam-se suficientemente, não sendo tímidos quanto a tentar trocar as empresas para quem trabalham.

Os novos integrantes da força de trabalho são geralmente hábeis e seguros, quando diz respeito a dinheiro e poupança. Eles se preocupam com benefícios de planos de aposentadoria, pois sabem da insegurança financeira que baseou as gerações anteriores, pela época de desemprego e falências. Pesquisas realizadas pela empresa NY – Diversified Investment Advisors apontam que 37% deste grupo pretende começar a poupar para a aposentadoria antes de chegar aos 25 anos, 46% já trabalham e para 49% dos jovens os benefícios da aposentadoria são importantes fatores na escolha do emprego. Entre a Geração Y, 70% contribui para seu plano de aposentadoria.

Este grupo tem se tornado o público-alvo do consumo de novos serviços e na difusão de novas tecnologias. As empresas desses segmentos visam atender esta nova geração de consumidores que se constitui um público exigente e que busca por inovações.

Ellen Velozo Aguiar de Oliveira
Fontes:
http://www.kairosnet.com.br/jobjump/ger_y.html. Acesso em 12 de outubro de 2009.
Livro: A Organização do Futuro

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Nova rede social

E nesse mar de redes sociais está chegando mais uma que promete ser um twitter em 3D. Confira:

Empresa suíça pesca no mar dos "tweets"

Depois de quase uma década fora do escritório, Al Gore ainda é um peixe gordo, especialista em tecnologia e redes sociais.
Graças a uma empresa sediada em Lausanne (oeste), o ex-vice-presidente dos Estados Unidos e vencedor do Prêmio Nobel continua na atualidade - e é seguido por dezenas de milhares de pessoas - como se estivesse vivendo em uma grande área de pesca.
Quase todos os dias ele bóia sem esforço e, de vez em quando, ajusta seu vetor mexendo o rabo.
O exemplar colorido vive em "Minsh", um mundo virtual idealizado por pesquisadores em informática da Escola Politécnica Federal de Lausanne (EPFL), oeste da Suíça. Seus criadores esperam que se converta em uma representação tridimensional em tempo real da consciência coletiva da Internet.
"Minsh é um mundo submarino virtual, onde cada peixe representa um usuário de Twitter", explica Barbara Yersin, uma das fundadoras de Minsh, a popular plataforma de microblogging.
"Por exemplo, aqui se encontra o peixe de Al Gore, que está em Twitter e também em Minsh", acrescenta Yersin. "Mas ele ainda não sabe".

Escolas de ideias
A ideia fundamental é que o comportamento social do peixe representa o que pensam as pessoas e o que falam quando se conectam à internet. No mundo de Minsh, as pessoas que escrevem sobre um tema concreto se encontram enquanto nadam na mesma escola.
Quando alguém atualiza seu perfil em Twitter, o peixe nada até encontrar gente com tendências similares em suas mentes. "É em tempo real. Minsh está realmente baseado no que ocorre neste momento", afirma Yersin à swissinfo.
Para aqueles que ainda não conhecem Twitter, aqui vão algumas noções: Twitter é um serviço on line que permite às pessoas publicar mensagens (novas) com um máximo de 140 caracteres. Cada um deles é denominado "tweets".
O serviço trabalha com a premissa de que o usuário estabelece conexões com seus amigos e com desconhecidos de mentalidades similares às que se pode encontrar através da busca. Então começam a receber atualizações dos outros em seus perfis.
Estima-se que Twitter tenha entre quatro e cinco milhões de usuários. É uma plataforma relativamente nova, não muito frequentada por quem tem mais de 40 anos. No entanto, já faz parte das atuais tendências dominantes na rede.
Os políticos dos Estados Unidos e Grã-Bretanha a utilizam para estar na moda, o Ministério da Defesa de Israel a utilizou para divulgar uma coletiva à imprensa. Os jornalistas utilizam como complemento ao jornalismo tradicional.
Em fevereiro, a gestão de uma tentativa fracassada de resgate de um turista inglês na estão de inverno suíça de Verbier foi feita com Twitter.

Negócio pouco claro
Yersin diz que o projeto evitou voluntariamente representar humanos, em benefício de "um ambiente muito agradável e tranquilo", segundo Yersin.
"Todos os demais trabalham com humanos. Também o fizemos nos últimos quatro anos e notamos que cada pessoa é um especialista em seres humanos, não é?"
Yersin afirma que "quando se contempla uma animação que não é muito suave, se perde a sensação de imersão; quando se usa peixes é muito mais simples."
Os criadores de Minsh dirigem-se aos usuários de Twitter que procuram uma ferramenta para visualizar suas redes e encontras novas pessoas. Além disso, querem usar o serviço em outras redes sociais. "Se você tem uma conta em Twitter e eu tenho uma em Facebook, podemos nos encontrar em Minsh", explica Yersin.
O serviço pode ter 10 mil usuários até o final de abril. Yersin diz que a empresa tem uma ideia clara de onde quer chegar, porém ainda está no começo.
"Estamos fazendo um lançamento antecipado, o que significa que ainda não estão desenvolvidos os aspectos em que queremos trabalhar", comenta. "Porém queremos colocar Minsh on line o mais rápido possível para ver como reagem os usuários e o que querem.".

Modelos de negócio
As empresas que operam as redes sociais ainda não conseguiram que a atividade de milhões de usuários gere recursos estáveis. Facebook, que em 2008 foi avaliado entre 4 e 5 bilhões de dólares, conseguiu no ano passado lucros estimados em 300 milhões de dólares.
"Não creio que as redes sociais possam ser valorizadas da mesma forma que os motores de busca", afirma o fundador de Facebook, Marc Zuckerberg. "Nos próximos três anos teremos que saber qual é o modelo melhor. Porém esse não é nosso objetivo principal atualmente."
A empresa sediada em Palo Alto ganha dinheiro com a venda de anúncios, porém, como foi o caso a bolha tecnológica do final dos anos 90, os empresários superestimaram frequentemente seus ativos on line.
Twitter, criado em 2005, não vende anúncios e diz ter um plano de negócios viável, embora o mantenha em segredo.
No início de 2010, Minsh pretende vender artigos virtuais "divertidos e funcionais" como peixes melhorados. Yersin também está pensando em estabelecer contatos com organizações ambientalistas para permitir aos usuários a compra de peixes virtuais de espécies ameaçadas de extinção.
Por enquanto, o serviço com sede na Suíça será gratuito. "Temos um modelo de negócio que é completamente diferente do Twitter", conclui Yersin.

Por swissinfo, Justin Häne

Fonte: http://www.swissinfo.ch/por/ciencia_tecnologia/Empresa_suica_pesca_no_mar_dos_tweets.html?cid=7347808&WT.mc_id=POR_adw_minsh

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Os números do carnaval carioca

Depois da folia vem o resultado. E no caso do carnaval do Rio de Janeiro o balanço geral da festa foi positivo. A Riotur, órgão vinculado à Prefeitura do Rio de Janeiro, divulgou no dia 22 de fevereiro que a cidade recebeu 800 mil turistas, maior número registrado nos últimos dez anos no Carnaval.


A revista Superinteressante, na edição de fevereiro, traz um infográfico que com informações que comprovam que o carnaval carioca cresce, tornando-se fonte importante de lucros e de movimentação da economia criativa.



Veja abaixo o infográfico produzido pela Agência de Comunicação, a partir do infográfico da SuperInteressante:




Fontes:

Revista Superinteressante Ed. 275 – Fev / 2010. Pág. 28

https://webmail.cidadesp.edu.br/exchweb/bin/redir.asp?URL=http://noticias.r7.com/rio-e-cidades/noticias/rio-de-janeiro-recebeu-800-mil-turistas-neste-carnaval-20100222.html

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

EU ME CONTROLO, TU TE CONTROLAS, MAS QUEM NOS CONTROLA NO USO DAS MÍDIAS SOCIAIS NO TRABALHO?

Por Gisele Centenaro (Fonte: ML&A Comunicações)

As companhias brasileiras são as que exercem mais controle sobre o uso de mídias sociais no trabalho, segundo pesquisa da Manpower, empresa de recursos humanos que oferece serviços para todo o ciclo de negócios e de emprego, com 34 mil empregadores de 35 países. De acordo com o estudo, 55% das organizações privadas no Brasil têm alguma política nesse sentido, contra apenas 20% na média global. A pesquisa mostra que o setor de finanças é o que mais controla os empregados (81%), seguido de transportes (65%) e administração pública e educação (58%).

No mundo todo, o número de empresas que controlam as redes sociais é consideravelmente menor que no Brasil. As Américas apresentam uma média de 29% de instituições dizendo controlar as redes sociais: no México, 29%; Canadá, Costa Rica e Guatemala, 27%; Argentina e Peru, 26%; Colômbia, 25%; e Estados Unidos, 24%. Na Ásia e no Pacífico, a média de empresas com políticas de comando fica em 25%: China, 33%; Nova Zelândia, 32%; Austrália, 31%; Hong Kong, 27%; Japão, 25%; Taiwan, 23%; Singapura, 14%; e Índia, 11%. Europa e África apresentaram a menor média de controle, apenas 11%. Na Polônia, apenas 1% das empresas têm políticas nesse sentido; na França, 2%; Áustria e República Tcheca, 4%; Alemanha e Suíça, 6%; Bélgica, Romênia e Suécia, 7%; Grécia, Itália e Espanha, 10%; Hungria e Noruega, 11%; Holanda, 13%; Irlanda, 15%; Reino Unido, 22%; e África do Sul, 40%.

Dos quase mil empregadores brasileiros entrevistados, 77% afirma que evitam a perda de produtividade com suas políticas de uso de mídias sociais. Para 32%, a regulamentação protege informações confidenciais das companhias. Outras razões citadas foram proteger a reputação da empresa (19%), e ajudar no recrutamento de pessoal (11%). “Podemos notar que as políticas para mídias sociais ainda estão focadas no gerenciamento de riscos, e não na maneira como as organizações podem aproveitar essas ferramentas em benefício dos empregados e do negócio”, afirma Pedro Guimarães, diretor comercial da Manpower no Brasil, em comunicado encaminhado ao Portal da Propaganda.

Para ele, uma política proibitiva pode ser prejudicial às empresas, já que ignora todo o potencial das mídias sociais – especialmente em um cenário em que colaboradores mostram-se desmotivados com suas funções atuais ou em que os talentos estão muitas vezes deslocados. “Mais do que nunca, empregadores devem aproveitar as mídias sociais para fortalecer sua imagem junto a colaboradores, ajudando a atrair candidatos e a manter os empregados motivados”, aponta.O crescente uso dessas redes traz desafios para o gerenciamento de imagem das organizações, que provavelmente precisarão exercer algum controle. No entanto, se as empresas estiverem preparadas para adotar as mídias sociais, pode haver benefícios consideráveis. “Redes sociais são uma boa oportunidade para construir uma empresa vencedora. Elas podem ajudar a manter os colaboradores intelectualmente e emocionalmente engajados, alinhados a missão e valores de uma organização”, finaliza Guimarães.

A Manpower tem algumas dicas para o uso produtivo das mídias sociais nas empresas:– Desafie os colaboradores a inovar, estimulando-os a desenvolver maneiras de usar essas ferramentas para melhorar seu trabalho. Incentive o compartilhamento das boas práticas, como por exemplo, o uso das mídias sociais para gerar acessos ou atender melhor aos consumidores ou clientes.– Fique de olho nos especialistas que tem dentro da empresa, e estimule-os a demonstrar o uso de mídias sociais para os colegas. Preste atenção às ideias que surgem dessa interação.– Deixe que os colaboradores assumam a tarefa. A base de qualquer rede social saudável é o comprometimento dos usuários. Estimule os empregados a ajudar no desenvolvimento e implantação da rede, promovendo a confiança nos objetivos instituídos no fim do processo.

O estudo Social Networks vs. Management? Harness the Power of Social Media encontra-se disponível em http://www.manpower.com/research/research.cfm.

Fonte: http://www.portaldapropaganda.com/marketing/2010/02/0004

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Agência ganha prêmio na 8ª Mostra Nacional de Vídeo Universitário

A Agência Universitária de Comunicação da Universidade Cidade de São Paulo ganhou o prêmio de “Melhor Animação” na 8ª Mostra Nacional de Vídeo Universitário em Mato Grosso.
O trabalho “A Evolução da Informação” foi produzido para o 3º Painel de Tendências do Curso de Comunicação Social.
A mostra aconteceu nos dias 1 a 5 de dezembro de 2009, na Universidade Federal do Mato Grosso. Reuniu produções audiovisuais e cinematográficas realizadas por professores, estudantes e profissionais de diversas universidades brasileiras.